"O decreto vai nos facilitar uma relação mais direta com o governo federal", afirmou o governador à agência oficial do governo do Acre. Durante o período de isolamento, faltam produtos nos supermercados.
O comércio passa por crise e o risco de desabastecimento é real, o que justificou a assinatura do decreto. Falta cimento para a construção civil e a ameaça de falta de combustível leva o acreano a enfrentar longas filas nos postos da capital.
Nesta segunda-feira (7), chegaram as primeiras carretas trazendo gasolina do Peru. A articulação política garantiu que o Acre passasse a importar combustível do Peru. O governo federal e a BR Distribuidora autorizaram o Estado a comprar 14 carretas com 35 mil litros do produto para atender a situação emergencial.
Fonte: Agência Estado
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