Cabelos doados serão destinados a pacientes que passam por tratamento de quimioterapia
Fotos: Ana Maria Miranda/NE10
Do NE10
O Dia Mundial de Combate ao Câncer foi lembrado na manhã desta terça-feira (8) pelo Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP) em ação para doar cabelos para a confecção de perucas destinadas as pacientes que lutam contra a doença. O hospital, que atende cerca de mil pacientes por dia, conta com a ajuda da Rede Feminina de Combate ao Câncer.
O grupo, composto no total por 160 pessoas (sendo 147 mulheres e 13 homens), preparou uma programação especial para embelezar os doadores dispostos a ajudar, além das pacientes, que puderam escolher seus lenços e perucas. A presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Maria da Paz, falou da importância que a doação tem: "Eu tenho dito às pessoas que estão fazendo doações que cada cabelo doado é um sorriso que elas vão despertar no rosto de alguém. Nós mulheres precisamos nos unir para mostramos que o câncer não é o final da vida, é o começo de uma nova etapa".
As voluntárias receberam uma surpresa que deixou todos presentes emocionados: Uma menina de 12 anos, chamada Maria Gabriely Rodrigues, residente da cidade de Pombos, na Zona da Mata de Pernambuco, enviou uma carta para o grupo com um pedaço do cabelo dela: "Vi a reportagem na tevelisão e achei incrível, porque eu sei o quanto o cabelo levanta a autoestima da pessoa", escreveu. No fim da carta, a frase: "Os sonhos nunca devem morrer, só devem dormir".
Para voluntárias, o trabalho é gratificante
Jaíra Bezerra cortou os cabelos de várias mulheres, é voluntária há 7 anos e adora o trabalho: "Você não sabe o quanto é importante", conta. Ela faz questao de agradecer as doadoras com um abraço caloroso: "Venho com o coração cheio de amor para dar". Ela conta que apos o recolhimento dos cabelos, é feita a limpeza e por fim se confecciona a peruca.
A estudante Maria Auxiliadora, 18 anos, não cortava o cabelo há cinco anos. Ela fala que realizar a doação é muito gratificante: "Eu acho que se as pessoas precisam dos cabelos, é muito bom saber que alguém vai poder usar o meu. Daqui para dezembro, quando crescer, eu volto", conta. Merivânia Fernandes, 32, tambem se sensibilizou com a campanha: "Tocou no coração quando vi a reportagem", diz. Alem disso, ela aprovou o novo visual: "Amei, ela tem um bom corte, e todas são muito simpáticas", conta.
A superintendente do Hospital do Câncer de Pernambuco, Cláudia Barbosa, falou da importância da atuação do grupo: "A rede feminina sempre prepara eventos, eles fazem um trabalho belíssimo. A ação está em curso há duas semanas, e é uma campanha continuada. A partir de 10 cm já faz a diferença na hora de doar. Eles já estão pensando em fazer oficinas para ensinar a confeccionar perucas e aumentar a produção", conta.
O grupo, composto no total por 160 pessoas (sendo 147 mulheres e 13 homens), preparou uma programação especial para embelezar os doadores dispostos a ajudar, além das pacientes, que puderam escolher seus lenços e perucas. A presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Maria da Paz, falou da importância que a doação tem: "Eu tenho dito às pessoas que estão fazendo doações que cada cabelo doado é um sorriso que elas vão despertar no rosto de alguém. Nós mulheres precisamos nos unir para mostramos que o câncer não é o final da vida, é o começo de uma nova etapa".
As voluntárias receberam uma surpresa que deixou todos presentes emocionados: Uma menina de 12 anos, chamada Maria Gabriely Rodrigues, residente da cidade de Pombos, na Zona da Mata de Pernambuco, enviou uma carta para o grupo com um pedaço do cabelo dela: "Vi a reportagem na tevelisão e achei incrível, porque eu sei o quanto o cabelo levanta a autoestima da pessoa", escreveu. No fim da carta, a frase: "Os sonhos nunca devem morrer, só devem dormir".
Para voluntárias, o trabalho é gratificante
Jaíra Bezerra cortou os cabelos de várias mulheres, é voluntária há 7 anos e adora o trabalho: "Você não sabe o quanto é importante", conta. Ela faz questao de agradecer as doadoras com um abraço caloroso: "Venho com o coração cheio de amor para dar". Ela conta que apos o recolhimento dos cabelos, é feita a limpeza e por fim se confecciona a peruca.
A estudante Maria Auxiliadora, 18 anos, não cortava o cabelo há cinco anos. Ela fala que realizar a doação é muito gratificante: "Eu acho que se as pessoas precisam dos cabelos, é muito bom saber que alguém vai poder usar o meu. Daqui para dezembro, quando crescer, eu volto", conta. Merivânia Fernandes, 32, tambem se sensibilizou com a campanha: "Tocou no coração quando vi a reportagem", diz. Alem disso, ela aprovou o novo visual: "Amei, ela tem um bom corte, e todas são muito simpáticas", conta.
A superintendente do Hospital do Câncer de Pernambuco, Cláudia Barbosa, falou da importância da atuação do grupo: "A rede feminina sempre prepara eventos, eles fazem um trabalho belíssimo. A ação está em curso há duas semanas, e é uma campanha continuada. A partir de 10 cm já faz a diferença na hora de doar. Eles já estão pensando em fazer oficinas para ensinar a confeccionar perucas e aumentar a produção", conta.
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