quarta-feira, 21 de março de 2012

Vinte e três pessoas foram presas nesta quarta-feira durante a Operação Hidra, realizada no estado da Paraíba para combater o tráfico internacional de drogas. Entre os presos estão Demetrius Dias, atual diretor, e Estênio Dantas, ex-gestor do Presídio Regional Romero Nóbrega, localizado na cidade de Patos e cinco agentes penitenciários da unidade. Eles seriam facilitadores e coniventes com a ação de presidiários, que comandariam o esquema de dentro da prisão. Todos os servidores suspeitos foram exonerados e responderão a um inquérito administrativo que será realizado em paralelo às investigações instauradas pela Polícia Civil em parceria com o Ministério Público da Paraíba. Além do diretor e dos agentes, os presidiários envolvidos foram encaminhados para o presídio de segurança máxima PB1, em João Pessoa. Os demais presos foram levados para a Delegacia de Patos para prestar depoimento. Um total de 250 policiais civis e militares participaram da operação, que realizou buscas nas cidades paraibanas de Patos, São Bento, São José de Piranhas e Teixeira, na Paraíba e em São José do Egito, em Pernambuco. De acordo com as investigações, a quadrilha distribuía drogas trazidas da Bolívia e do Paraguai para cidades do interior da Paraíba e de Pernambuco. O Ministério Público ainda investiga a denúncia de uso de carros oficiais da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária na escolta de presos do regime fechado para administrar o tráfico fora dos presídios e participar de festas e o envolvimento de pessoas em São Paulo, Rio Grande do Norte e Pernambuco. O grupo ainda é suspeito de assassinar pessoas que tentavam denunciar o esquema. Uma das vítimas seria o detento Marcelo Batista de Souza, preso na Operação Laços de Sangue que foi detido no Rio Grande do Norte e supostamente integrava grupos de pistoleiros do Sertão da Paraíba. Ele morreu no dia 7 de outubro de 2011, durante um incêndio na enfermaria do Presídio Regional de Patos. Outra vítima seria o diretor do mesmo presídio, Estênio Dantas, que sofreu um atentado e teve o carro atingido por mais de dez tiros, mas sobreviveu.

Vinte e três pessoas foram presas nesta quarta-feira durante a Operação Hidra, realizada no estado da Paraíba para combater o tráfico internacional de drogas. Entre os presos estão Demetrius Dias, atual diretor, e Estênio Dantas, ex-gestor do Presídio Regional Romero Nóbrega, localizado na cidade de Patos e cinco agentes penitenciários da unidade. Eles seriam facilitadores e coniventes com a ação de presidiários, que comandariam o esquema de dentro da prisão.
Todos os servidores suspeitos foram exonerados e responderão a um inquérito administrativo que será realizado em paralelo às investigações instauradas pela Polícia Civil em parceria com o Ministério Público da Paraíba. Além do diretor e dos agentes, os presidiários envolvidos foram encaminhados para o presídio de segurança máxima PB1, em João Pessoa. Os demais presos foram levados para a Delegacia de Patos para prestar depoimento.
Um total de 250 policiais civis e militares participaram da operação, que realizou buscas nas cidades paraibanas de Patos, São Bento, São José de Piranhas e Teixeira, na Paraíba e em São José do Egito, em Pernambuco.
De acordo com as investigações, a quadrilha distribuía drogas trazidas da Bolívia e do Paraguai para cidades do interior da Paraíba e de Pernambuco. O Ministério Público ainda investiga a denúncia de uso de carros oficiais da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária na escolta de presos do regime fechado para administrar o tráfico fora dos presídios e participar de festas e o envolvimento de pessoas em São Paulo, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
O grupo ainda é suspeito de assassinar pessoas que tentavam denunciar o esquema. Uma das vítimas seria o detento Marcelo Batista de Souza, preso na Operação Laços de Sangue que foi detido no Rio Grande do Norte e supostamente integrava grupos de pistoleiros do Sertão da Paraíba. Ele morreu no dia 7 de outubro de 2011, durante um incêndio na enfermaria do Presídio Regional de Patos. Outra vítima seria o diretor do mesmo presídio, Estênio Dantas, que sofreu um atentado e teve o carro atingido por mais de dez tiros, mas sobreviveu.

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