“Manú”, como era conhecido, foi executado na porta de sua residência, quando foi surpreendido por um homem, até agora desconhecido. A vítima sofreu um tiro à queima-roupa na testa. A lei do silêncio impera no “Buraco do Afonso”.
segundo a polícia, “Manú” era pandeirista e não tinha envolvimento com drogas, além de ser alcoolatra. As informações foram repassadas à polícia pela ex-eposa da vítima, que estava desesperada.
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